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1.
Mundo saúde (Impr.) ; 36(1): 127-132, jan.- mar. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-757726

RESUMO

Este artigo descreve o filme "A Árvore" dirigido por Julie Bertuccellie roteirizado por ela com Elizabeth J.Mars e Judy Pascoe. O filme mostra o processo de luto de forma real e também por inúmeras metáforas. A morteé como um furacão que passa pela vida das pessoas e a devasta. O luto é necessário. Sabe-se que o processo de luto chegou ao fim quando a pessoa finalmente consegue fazer planos para sua vida sem a pessoa que morreu.Aprende-se a viver de outra maneira e isso não significa eliminar a dor ou esquecer completamente. Não há um tempo difinido para isso.


This article describes the film "The Tree" directed by Julie Bertuccelli and scripted by her with Elizabeth J.Mars and Judy Pascoe.O film shows the grieving process soreal and also by numerous metaphors. deathis like a hurricane that passes through people's lives and devastates. Grief is necessary. It is known that the process came to griefend when the person finally gets to doplans for life without the person who died.You learn to live differently and it does notmeans eliminating pain or forget completely. Not a difinido for that long


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Luto , Morte , Pesar , Acontecimentos que Mudam a Vida
2.
Mundo saúde (Impr.) ; 36(1): 90-97, jan.- mar. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-757730

RESUMO

Existem dois tipos de morte: concreta e simbólica.A morte concreta é quando uma pessoa morre e desaparece para sempre. A morte simbólica,ou morte em vida, são rupturas que ocorrem durante a vida do ser humano. Essas rupturas deflagram o mesmo processo de luto da morte concreta.a qualquer momento: ao nascer, caso tenha algum tipo de deficiência física, sensorial e/ou mental imediatamente percebida; durante o desenvolvimento,quando as deficiências física,sensorial e/ou mental tornam-se evidentes; ao nascer ou durante o desenvolvimento, ao surgirem doenças crônicas, graves e/ou estigmatizadas, tais como: diabetes, cardiopatias, HIV/aids,psiquiátricas entre outras; ao longo da vida, em casos de acidentes/violência em que o filho se torna deficiente físico, mental e/ou sensorial; ao longo da vida, caso se torne dependente de álcool ou outro tipo de droga.A morte do filho idealizado torna deficiente físico, mental e/ou sensorial; ao longo da vida, caso se torne dependente de álcool ou outro tipo de droga.Quando morre o filho idealizado, surge a dor, a angústia, o desespero, o medo, a tristeza:o luto. O filho está lá! É outro, completamente diferente do que foi desejado, mas está lá, e o casal (muitas vezes somente a mãe) não tem autorização para chorar e ficar de luto pelo filho que morreu. As pessoas ao redor cobram ações e atitudes, indiferentes ao conflito de sentimentos dos pais.


There are two kinds of death: practical and symbolic.The real death is when a persondies and disappears forever. The symbolic deathor death in life are disruptions that occurduring the life of the human being. these disruptions trigger the same grieving process of death concreta.a any time: at birth, if you have some kind of physical, sensory impairment and / ormental immediately perceived; during development,when physical disabilities,sensory and / or mental become evident; to birth or during development, arisechronic, severe and / or stigmatized diseases,such as diabetes, heart disease, HIV / AIDS, psychiatric among others; lifelong incases of accidents / violence in which the child becomes physical, mental and / or sensory impaired; tolifetime, if you become dependent on alcoholor other type of death of the idealized child droga. Abecomes physical, mental and / or sensory impaired; tolifetime, if you become dependent on alcoholor other droga. Quando die idealized child, arisespain, distress, despair, fear, sadness: mourning. The child is there! It's another, completely different from what was desired, but it's there, and thecouple (often only the mother) is not authorized to weep and mourn for her sonwho died. People around and charge stocks attitudes, indifferent to the conflict of feelings of parents.


Assuntos
Masculino , Feminino , Criança , Morte , Crianças com Deficiência , Pesar , Pessoas com Deficiência Mental , Pessoal de Saúde/ética
3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(2): 356-361, mai.-ago. 2011. ilus
Artigo em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-64160

RESUMO

O objetivo é verificar os efeitos da Shantala na interação entre mãe e criança com síndrome de Down. Utilizou-se por 60 dias, uma vez por semana, a técnica de massagem Shantala em três crianças com síndrome de Down, da instituição APAE, localizada em Itaquaquecetuba, SP, Brasil. Para a obtenção dos resultados foram aplicados dois questionários, um ao início, para se obter maiores informações sobre as crianças e outro ao final, para se verificar os resultados da técnica utilizada. Foi possível concluir que a Shantala beneficiou as crianças com síndrome de Down, proporcionando uma qualidade de vida melhor. Para as mães, a técnica permitiu uma melhor aceitação da doença e houve melhora no relacionamento entre as mães e as crianças(AU)


Assuntos
Humanos , Relações Mãe-Filho , Desenvolvimento Infantil , Síndrome de Down , Massagem/estatística & dados numéricos , Criança , Pesquisa Qualitativa
4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(2): 356-361, 2011. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55170

RESUMO

O objetivo é verificar os efeitos da Shantala na interação entre mãe e criança com síndrome de Down. Utilizou-se por 60 dias, uma vez por semana, a técnica de massagem Shantala em três crianças com síndrome de Down, da instituição APAE, localizada em Itaquaquecetuba, SP, Brasil. Para a obtenção dos resultados foram aplicados dois questionários, um ao início, para se obter maiores informações sobre as crianças e outro ao final, para se verificar os resultados da técnica utilizada. Foi possível concluir que a Shantala beneficiou as crianças com síndrome de Down, proporcionando uma qualidade de vida melhor. Para as mães, a técnica permitiu uma melhor aceitação da doença e houve melhora no relacionamento entre as mães e as crianças.(AU)


This study aimed to verify the effects of Shantala massage therapy on the interaction between mother and child with Down's syndrome. The methodology consisted in applying the massage technique "Shantala" for 60 days, once a week, on three children from APAE Institution, located at Itaquaquecetuba, SP, Brazil. At the beginning of the treatment we applied a questionnaire to obtain more information about the patient. At the end, it was applied another questionnaire to verify the results of the treatment. It was observed that Shantala benefited the kids with Down's syndrome, providing to them a better quality of life. For the mothers, the technique provided a better acceptability of the disease and an improvement in the relationship between mothers and kids.(AU)

5.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(2): 356-361, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603702

RESUMO

O objetivo é verificar os efeitos da Shantala na interação entre mãe e criança com síndrome de Down. Utilizou-se por 60 dias, uma vez por semana, a técnica de massagem Shantala em três crianças com síndrome de Down, da instituição APAE, localizada em Itaquaquecetuba, SP, Brasil. Para a obtenção dos resultados foram aplicados dois questionários, um ao início, para se obter maiores informações sobre as crianças e outro ao final, para se verificar os resultados da técnica utilizada. Foi possível concluir que a Shantala beneficiou as crianças com síndrome de Down, proporcionando uma qualidade de vida melhor. Para as mães, a técnica permitiu uma melhor aceitação da doença e houve melhora no relacionamento entre as mães e as crianças


Assuntos
Humanos , Criança , Desenvolvimento Infantil , Síndrome de Down , Massagem , Relações Mãe-Filho , Pesquisa Qualitativa
6.
São Paulo; s.n; 2006. 307 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-31366

RESUMO

O rosto se constitui como representante da identidade da pessoa. Ao sofrer um acidente e ter o rosto deformado, principalmente em uma sociedade estimulada por um padrão estipulado de beleza, a pessoa sofre pela identidade perdida, tem dificuldades para se olhar no espelho e voltar a viver em sociedade. Este estudo teve o objetivo de compreender o sentido e significado da deformidade facial adquirida pós-trauma bucomaxilofacial na vida da pessoa atingida. A metodologia utilizada foi: observação participante em hospital com atendimento às pessoas com trauma bucomaxilo e seis entrevistas com: dois homens vítimas de ferimento de arma de fogo em assalto no trânsito e em diligência policial, um homem vítima de ferimento com guincho em construção civil, um homem vítima de ferimentos com arma de fogo em tentativa de suicídio e duas mulheres feridas em acidentes automobilísticos. A abordagem utilizada para análise de dados foi Clínico-Qualitativo. Observou-se que pessoas com deformidades faciais pós-trauma bucomaxilomandibular têm suas vidas completamente comprometidas com os tratamentos posteriores por, no mínimo, dois anos. Enfrentam dificuldades de relacionamentos interpessoais e financeiras, pois não podem trabalhar devido às várias consultas e cirurgias necessárias para restabelecimento das funções e melhora da aparência. A modificação abrupta do rosto tem interferência direta na identidade da pessoa que tem dificuldade de retomar sua antiga rotina de vida. Os colaboradores relataram sentimentos de medo do futuro, vergonha da aparência, insegurança, impotência e submissão frente aos profissionais e instituições de saúde, desejo de recuperar a imagem perdida, sensação de estar atrapalhando a famí1ia e inutilidade por não poder prover suas necessidades ou dos familiares. Constatou-se também que os profissionais de saúde responsáveis pelo tratamento bucomaxilofacial possuem excelentes conhecimentos e habilidades técnicas, mas, têm dificuldade em relacionar-se com o paciente e compreender suas reais necessidades e expectativas...(AU)

7.
Mundo saúde (Impr.) ; 28(3): 300-303, jul.-set. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-383528

RESUMO

O convívio com a pessoa portadora de HIV/aids, após 23 anos, ainda assusta, e o medo se amplia quando diz respeito ao profissional de saúde portador de HIV/aids, questão desafiadora para a bioética. Pesquisando sobre o tema desde 1999, concluímos que este profissional tem o mesmo direito ao trabalho e ao sigilo que outros pacientes HIV-positivo, como em qualquer outra patologia. Como este assunto ainda suscita muita polêmica, envidamos esforços em informações para profissionais e acadêmicos da área da saúde com o intuito de minimizar o estigma. Este estudo teve o objetivo de avaliar a compreensão do tema entre alunos do último ano de graduação em Odontologia. Uma semana após aula elucidativa e leitura de textos específicos, os alunos responderam a questionário com as perguntas: Por quê? Apesar de informados sobre legislação, segurança, direitos e deveres, os resultados apontam a insegurança dos alunos com relação a este profissional ser ou não um risco para a sociedade. Assim, é urgente a necessidade de investimentos na formação e informação de profissionais e alunos dos cursos de graduação na área da saúde que possibilite mudança de paradigma e humanização do cuidado ao cuidador.


Assuntos
Humanos , Bioética , Mão de Obra em Saúde/ética , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
8.
Bioética ; 12(1): 75-86, 2004.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-412263

RESUMO

Este estudo objetivou analisar as necessidades dos profissionais de saúde portadores de HIV/Aids. Foram realizadas entrevistas com os mesmos acerca do relacionamento com os pacientes e demais pessoas de seu convívio social e analisadas a possibilidade de continuarem exercendo a profissão e as implicações em comunicar o paciente. Observou-se o pavor de serem identificados como portadores de HIV/Aids, devido às implicações insustentáveis na vida pessoal/profissional, além de temerem necessitar mudar de atividade. Concluiu-se que este profissional de saúde pode continuar a exercer sua profissão desde que tenha as condições físicas e psicológicas necessárias, devendo ser acompanhado por equipe de saúde, com quem compete avaliar, periodicamente, suas possibilidades. O profissional, enquanto trabalhar dentro dos padrões de biossegurança preconizados, não é obrigado a informar seu paciente sobre sua soropositividade; deverá revelar caso haja risco real. É urgente e necessária uma campanha nacional para informar a população sobre seu direito de ser atendido, em qualquer serviço de saúde, particular ou não, com todo o equipamento de biossegurança.


Assuntos
Bioética , Infecções por HIV/psicologia , Pessoal de Saúde/psicologia , Pessoal de Saúde/ética , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/psicologia , HIV , Pesquisa Qualitativa
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